Quando se fala em qual deve ser o vestuário adequado para o cristão, muitos vão logo pensando na velha controvérsia da calça x saia. Porém, esta é uma visão limitada e preconceituosa. O vestuário do verdadeiro cristão envolve questões muito mais profundas do que a simples escolha de um traje. Deus não é etnocêntrico, ou seja, não adota uma cultura específica para servir de padrão a todas as outras.
Na história da humanidade, registrada nas Sagradas Escrituras, podemos ver nitidamente Deus respeitando as culturas de cada época e região, mesmo quando estas se revelaram inadequadas e não colaboraram para a felicidade humana.
Hoje não é diferente. Ele aceita que nossos irmãos das mais diversas culturas do mundo O adorem e sirvam com sua vestimenta peculiar. Por isso, jamais poderíamos chegar a uma dessas igrejas impondo nosso estilo de vestir como ideal. Pense no que aconteceria caso um irmão de certa tribo africana quisesse obrigar um brasileiro a ir à igreja vestindo túnicas longas. Isso traria escândalo ou, na melhor das hipóteses, risos.
É por esse motivo que Deus não escolhe uma roupa específica para usarmos. No entanto, Ele deixou princípios universais para serem seguidos por todas as pessoas de todas as épocas e culturas. E são justamente esses princípios que devem nos levar a usar roupas que sejam condizentes com nossa fé.
“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.” I Cor. 10:31 [grifo meu]. Esse deve ser o princípio áureo de quem quer agradar a Deus. Tudo o que fizermos – inclusive o vestuário que usamos – deve glorificar a Deus. Na Bíblia, encontramos ainda outras preciosas orientações com relação à roupa que glorifica ao Criador: “Da mesma forma que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro ou pérolas, ou vestuário dispendioso.” I Tim. 2:9 [grifos meus]. “Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário.” I Ped. 3:3.
Deus é glorificado quando nossa roupa não chama atenção para nós mesmas(os) e nos apresenta apenas como vasos de barro, contendo valioso tesouro. É claro que isto não é válido somente para as mulheres. Foi o contexto da época que fez com que os apóstolos Pedro e Paulo assim escrevessem.
Já ouvi muitos dizerem que não importa o que vestimos, o importante é o que vai no coração. Mas, com certeza, o que vai no coração também se revela em nosso exterior. Até nossa personalidade pode ser avaliada, em parte, através daquilo que vestimos. A roupa que usamos demonstra a forma como queremos que os outros nos vejam. E esta é a questão crucial. Se já não sou mais eu quem vive e Cristo vive em mim, como será minha roupa? Quero que me apreciem e me achem atraente, bonita(o), sedutora(o), ou quero que, ao me olharem, vejam a simplicidade, modéstia, decência, asseamento e bom gosto que eram vistos em Jesus?
Vejamos o que Ellen White diz sobre isso: “Nossas palavras, ações, vestidos, são pregadores vivos, juntando com Cristo, ou espalhando. Isto não é coisa insignificante, para ser passada por alto com um gracejo. A questão do vestuário exige séria reflexão e muito orar.” – Testemunhos Seletos, Vol. 1, pág. 596. “Os que se apegam aos adornos proibidos na Palavra de Deus, nutrem orgulho e vaidade no coração. Desejam atrair a atenção. Seu vestuário diz: Olhem para mim, admirem-me. Assim cresce decididamente a vaidade no coração humano, devido à condescendência.” – Idem, pág. 599. [Grifos meus.]
Temos que tomar cuidado para não nos secularizar e nos conformar com os costumes do mundo. A cultura e os costumes são muito dinâmicos. O que há vinte anos era considerado indecente, hoje é aceito com naturalidade. O nudismo e o erotismo não causam mais espanto. Até as crianças estão sendo corrompidas debaixo dos narizes dos pais.
Ainda que estranhos para a imoralidade atual, os princípios de Deus continuarão sendo sempre os mesmos. Não podemos nos deixar levar pelas modas do mundo quando elas ferem a representação adequada do caráter de Deus. Ellen White nos faz uma preciosa advertência: “Muitos se vestem como o mundo, a fim de exercerem influência sobre os incrédulos; nisto, porém, cometem lamentável erro. Caso eles queiram ter influência real e salvadora, vivam segundo sua profissão de fé, mostrem essa fé pelas obras de justiça, e tornem distinta a diferença entre o cristão e o mundano. As palavras, o vestuário, as ações, devem falar em favor de Deus.” – Idem, pág. 594.
Quando Cristo entra no coração, há uma transformação completa, e o vestuário jamais contradiz aquilo que professamos. “Quando a mente está firme na idéia de apenas agradar a Deus, desaparecem todos os desnecessários embelezamentos pessoais.” – Idem, pág. 599.
Por tudo isso, vemos que vestir-se corretamente não é questão tão simples como a escolha de uma saia ou de uma calça – o que seria muito fácil. Na verdade, esse é um assunto que envolve genuína conversão e desprendimento do mundo. Devemos escolher usar a roupa que melhor represente o cristianismo de acordo com a cultura da época e da região em que vivemos.
Antes de sair, olhe-se no espelho e peça para Jesus avaliar se sua roupa é a mais adequada. Com certeza Ele irá mostrar e lhe dará forças para vencer os ditames deste mundo.
Nunca esqueça: como tudo na vida cristã, a vestimenta correta é resultado da comunhão com Cristo. Se tentarmos fazer o contrário (corrigir hábitos sem comunhão), estaremos fadados ao fracasso e à infelicidade. Para todo mal, Jesus é a solução. E só Jesus!
Escrito por: Débora Tatiane M. Borges, pedagoga e reside em Tatuí, SP
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
SEPARAÇÃO À VISTA
Se seu casamento já está com problemas, e você teme a possibilidade de separação, gostaria de sugerir a você alguns recursos. Alguns deles aparentemente nada têm que ver com a salvação do seu casamento. Conheço muitas pessoas que conseguiram reorganizar a vida familiar apenas por praticar estas poucas sugestões, primeiro em sua própria vida:
1. Programe um horário para se levantar mais cedo todos os dias para orar, ler a Bíblia, estudar a Lição da Escola Sabatina, e depois ler os escritos inspirados Espírito de Profecia (você encontra vários livros dessa categoria na seção de downloads de http://www.ministeriodafamiliausb.org.br/. Isso precisa acontecer antes de você sair de casa ou antes de fazer qualquer coisa. Peça a Deus a ajuda para colocar esse princípio em prática (Jo 15:5). Se você não tiver tempo para fazer tudo isso antes de sair de casa ou antes de começar o trabalho, estabeleça um mínimo razoável para fazer logo no início do dia (como, por exemplo, apenas orar e ler a Bíblia), e então programe o resto das atividades de comunhão com Deus para outro momento do dia. Durante esses momentos, o próprio Senhor vai falar para você o que deve fazer (Sl 25). Ele vai dar conselhos melhores do que qualquer terapeuta ou pastor desse mundo conseguiria! Peça a Deus força e motivação para obedecer a tudo o que Ele ordenar.
2. Entre os escritos inspirados do Espírito de Profecia, comece lendo o O Lar Adventista, e depois vá para o Orientação da Criança, para então ler os dois volumes de Mente, Caráter e Personalidade. Você pode comprar esses livros diretamente em www.cpb.com.br ou baixar os textos clicando http://www.ellenwhitebooks.com/ . Procure obedecer estritamente o que o Senhor revelar a você por meio desses escritos, mesmo que sejam ordens que aparentemente não tenham nada a ver com o casamento.
3. Procure confessar todos os seus pecados ao Senhor e também ao seu cônjuge (aqueles que foram uma ofensa a ele). Procure estar com sua vida limpa, tanto aos olhos de Deus como dos outros seres humanos. Não faça nada que seja errado, mesmo em secreto. Vigie seus pensamentos, pois eles é que darão origem às ações. Peça a Deus que seus pensamentos sejam agradáveis a Ele (Sl 104:34). E se fizer ou pensar alguma coisa errada (porque você é falível), confesse imediatamente ao Senhor e às pessoas envolvidas, se esse for o caso. Jamais permita que o erro de outra pessoa sirva de desculpa para você também errar. Lembre-se de que cada um dará conta de si mesmo diante de Deus. Fazendo assim, você abre o caminho para a bênção. "Quando os caminhos do homem são agradáveis ao Senhor, este faz com que mesmo os seus inimigos vivam em paz com ele" (Pv 16:7).
4. Faça um plano sério de colocar a Deus em primeiro lugar em sua vida. Nunca troque seus momentos com Deus (comunhão pessoal, culto familiar, frequência à igreja, trabalho missionário) por nenhuma vantagem deste mundo, nem por coisas que, por exemplo, poderiam aparentemente salvar seu casamento (jantar fora, passeio, etc.). A promessa certa de Deus é que, então, "todas as outras coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6:33). E este "todas as outras coisas" inclui sua vida sentimental.
5. Visite regularmente a livraria evangélica mais próxima, compre livros cristãos sobre relacionamento familiar e faça um plano sério de leitura regular desses livros com oração. É a informação correta - mais o poder de Deus - que vai regular a ação. Portanto, adote critérios espirituais para a escolha, sempre preferindo uma fonte de informação que tenha base na Bíblia.
6. Procure regular sua vida física porque muitos problemas relacionais têm origem em maus hábitos físicos. Você tem um horário regular para deitar, levantar, comer, fazer exercício e trabalhar? Falta de regras pessoais torna a vida desregrada, o que, além de prejudicar o corpo, atrapalha também outras áreas da vida, especialmente a familiar. Adote um estilo de vida natural, se possível uma alimentação vegetariana, com abundância de frutas, verduras, muita água, ar puro, pelo menos 20 minutos de sol por dia, etc. Não coma ou faça nada que prejudique seu corpo. Ele é o templo do Espírito Santo, e precisa ser conservado puro para ser a habitação do Senhor. Para mais detalhes, visite http://www.ministeriodasaude.org.br/
7. Limite o seu uso da TV, internet e outras mídias de sua casa (rádio, revistas, jornais, etc.). Não se permita ver, assistir, ler ou ouvir nada que seja - no mínimo que seja - contrário à vontade de Deus. Isso pode incluir alguns sites de relacionamento, chats, Big Brother, novelas, filmes, etc. Se perceber que não consegue se controlar, venda ou tire de sua casa. Jamais tenha TV na cozinha, sala de jantar ou no quarto de dormir, por exemplo. Estabeleça um horário para você (ou para a casa) em que todas essas mídias precisarão ser desligadas para que você (ou a família) vá dormir, conforme o item anterior. Leia o Salmo 101.
8. Agora, depois disso, procure a ajuda de alguém que tenha algum preparo para aconselhar, mas que seja consagrada e tenha uma visão cristã e bíblica, assim como você. Pode ser um psicólogo, terapeuta familiar, conselheiro, pastor, ou até um casal líder de Ministério da Família, se sua igreja possui um.
Claro que isso não é tudo. Mas é o começo - um ótimo começo! Afinal, se mesmo assim a separação não puder ser evitada, com certeza sua vida estará muito mais preparada para enfrentar os dias difíceis que terá pela frente, o que sinceramente espero que não aconteça. Mas se isso acontecer, ainda não é o fim. Ao lado de Deus você terá forças para recomeçar a vida, agora em novas bases, muito mais sólidas.
Fonte: http://www.outraleitura.com.br/web/artigo.php?artigo=314:Separacao_a_vista
1. Programe um horário para se levantar mais cedo todos os dias para orar, ler a Bíblia, estudar a Lição da Escola Sabatina, e depois ler os escritos inspirados Espírito de Profecia (você encontra vários livros dessa categoria na seção de downloads de http://www.ministeriodafamiliausb.org.br/. Isso precisa acontecer antes de você sair de casa ou antes de fazer qualquer coisa. Peça a Deus a ajuda para colocar esse princípio em prática (Jo 15:5). Se você não tiver tempo para fazer tudo isso antes de sair de casa ou antes de começar o trabalho, estabeleça um mínimo razoável para fazer logo no início do dia (como, por exemplo, apenas orar e ler a Bíblia), e então programe o resto das atividades de comunhão com Deus para outro momento do dia. Durante esses momentos, o próprio Senhor vai falar para você o que deve fazer (Sl 25). Ele vai dar conselhos melhores do que qualquer terapeuta ou pastor desse mundo conseguiria! Peça a Deus força e motivação para obedecer a tudo o que Ele ordenar.
2. Entre os escritos inspirados do Espírito de Profecia, comece lendo o O Lar Adventista, e depois vá para o Orientação da Criança, para então ler os dois volumes de Mente, Caráter e Personalidade. Você pode comprar esses livros diretamente em www.cpb.com.br ou baixar os textos clicando http://www.ellenwhitebooks.com/ . Procure obedecer estritamente o que o Senhor revelar a você por meio desses escritos, mesmo que sejam ordens que aparentemente não tenham nada a ver com o casamento.
3. Procure confessar todos os seus pecados ao Senhor e também ao seu cônjuge (aqueles que foram uma ofensa a ele). Procure estar com sua vida limpa, tanto aos olhos de Deus como dos outros seres humanos. Não faça nada que seja errado, mesmo em secreto. Vigie seus pensamentos, pois eles é que darão origem às ações. Peça a Deus que seus pensamentos sejam agradáveis a Ele (Sl 104:34). E se fizer ou pensar alguma coisa errada (porque você é falível), confesse imediatamente ao Senhor e às pessoas envolvidas, se esse for o caso. Jamais permita que o erro de outra pessoa sirva de desculpa para você também errar. Lembre-se de que cada um dará conta de si mesmo diante de Deus. Fazendo assim, você abre o caminho para a bênção. "Quando os caminhos do homem são agradáveis ao Senhor, este faz com que mesmo os seus inimigos vivam em paz com ele" (Pv 16:7).
4. Faça um plano sério de colocar a Deus em primeiro lugar em sua vida. Nunca troque seus momentos com Deus (comunhão pessoal, culto familiar, frequência à igreja, trabalho missionário) por nenhuma vantagem deste mundo, nem por coisas que, por exemplo, poderiam aparentemente salvar seu casamento (jantar fora, passeio, etc.). A promessa certa de Deus é que, então, "todas as outras coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6:33). E este "todas as outras coisas" inclui sua vida sentimental.
5. Visite regularmente a livraria evangélica mais próxima, compre livros cristãos sobre relacionamento familiar e faça um plano sério de leitura regular desses livros com oração. É a informação correta - mais o poder de Deus - que vai regular a ação. Portanto, adote critérios espirituais para a escolha, sempre preferindo uma fonte de informação que tenha base na Bíblia.
6. Procure regular sua vida física porque muitos problemas relacionais têm origem em maus hábitos físicos. Você tem um horário regular para deitar, levantar, comer, fazer exercício e trabalhar? Falta de regras pessoais torna a vida desregrada, o que, além de prejudicar o corpo, atrapalha também outras áreas da vida, especialmente a familiar. Adote um estilo de vida natural, se possível uma alimentação vegetariana, com abundância de frutas, verduras, muita água, ar puro, pelo menos 20 minutos de sol por dia, etc. Não coma ou faça nada que prejudique seu corpo. Ele é o templo do Espírito Santo, e precisa ser conservado puro para ser a habitação do Senhor. Para mais detalhes, visite http://www.ministeriodasaude.org.br/
7. Limite o seu uso da TV, internet e outras mídias de sua casa (rádio, revistas, jornais, etc.). Não se permita ver, assistir, ler ou ouvir nada que seja - no mínimo que seja - contrário à vontade de Deus. Isso pode incluir alguns sites de relacionamento, chats, Big Brother, novelas, filmes, etc. Se perceber que não consegue se controlar, venda ou tire de sua casa. Jamais tenha TV na cozinha, sala de jantar ou no quarto de dormir, por exemplo. Estabeleça um horário para você (ou para a casa) em que todas essas mídias precisarão ser desligadas para que você (ou a família) vá dormir, conforme o item anterior. Leia o Salmo 101.
8. Agora, depois disso, procure a ajuda de alguém que tenha algum preparo para aconselhar, mas que seja consagrada e tenha uma visão cristã e bíblica, assim como você. Pode ser um psicólogo, terapeuta familiar, conselheiro, pastor, ou até um casal líder de Ministério da Família, se sua igreja possui um.
Claro que isso não é tudo. Mas é o começo - um ótimo começo! Afinal, se mesmo assim a separação não puder ser evitada, com certeza sua vida estará muito mais preparada para enfrentar os dias difíceis que terá pela frente, o que sinceramente espero que não aconteça. Mas se isso acontecer, ainda não é o fim. Ao lado de Deus você terá forças para recomeçar a vida, agora em novas bases, muito mais sólidas.
Fonte: http://www.outraleitura.com.br/web/artigo.php?artigo=314:Separacao_a_vista
COMO ESTÁ SEU CASAMENTO?
Muitas vezes um casamento vai bem e acaba abalado por causa de um relacionamento inesperado com uma terceira pessoa. Começa de maneira inocente e agradável, torna-se cada vez mais envolvente. Por fim, traz complicações e desgraças para muita gente. Não foi um acidente ou “um grande amor que surgiu”. Foi um relacionamento do qual o casamento deveria ter sido protegido. Não seja ingênuo, pensando que isso só acontece com os outros. Muita gente boa já caiu exatamente por ser ingênua assim. Lembre-se de 1 Coríntios 10:12. Por isso, proteja seu casamento. Eis algumas dicas.
TENHA BOM SENSO COM SUAS COMPANHIAS. Evite gastar tempo desnecessário com alguém do sexo oposto. Muitos casos surgem por não se agir assim. Um executivo precisa de aulas particulares de inglês e contrata uma jovem professora. Contrate um homem. Não significa que cada contato com alguém do sexo oposto seja porta para adultério. Significa evitar oportunidades para cair. Companhia contínua cria intimidade. Intimidade com o sexo oposto traz problemas.
TOME CUIDADO COM CONFIDÊNCIAS. A pessoa mais íntima de alguém deve ser seu cônjuge. Segundo a Bíblia, são “uma só carne”, isto é, uma só pessoa. Se há aspectos de seu relacionamento que você não pode compartilhar com a(o) esposa(o) e compartilha com alguém do sexo oposto, a coisa está ruim. As pessoas tendem a se solidarizar com quem sofre, e a proximidade emocional se torna perigosa. Um homem que se queixa de sua esposa para outra mulher está traçando um caminho perigoso. Isso vale para quem faz e para quem ouve confidências.
EVITE MOMENTOS A SÓS. Decida não ter momentos privados com alguém do sexo oposto. Se um(a) colega de trabalho pedir para ter um almoço com você, convide uma terceira pessoa. Se necessário, não se constranja em compartilhar os limites que você e seu cônjuge concordaram ter no seu casamento. É melhor ser visto como rude que vir a cair em pecado.
VIGIE SEUS PENSAMENTOS. Cuidado com o que pensa. Se você só se detém nos defeitos de seu cônjuge, qualquer outro homem ou mulher parecerá melhor. Faça uma lista das coisas que inicialmente lhe atraíram em seu cônjuge. Aumente o positivo e diminua o negativo. Evite filmes, conversas, sites e literatura que apologizam o adultério. Lembre-se de Colossenses 3:2.
EVITE COMPARAÇÕES. Um homem trabalha com uma mulher perfumada, maquiada, bem vestida. Em casa encontra a esposa, com criança no colo, cabelo desfeito, banho por tomar. Uma mulher encontra um homem compreensivo com quem pode se abrir, e se sente mais à vontade com ele do que com o esposo. Ignoraram situações e contextos diferentes. Foram iludidos pelo irreal. Lembre-se do pródigo: o mundo lhe era fascinante, mas terminou num chiqueiro. As aparências iludem, porque o mundo em que vivemos em casa é o real. O mundo de relacionamentos fora de casa é sempre artificial.
EVITE A SÍNDROME DO RETORNO. É a ideia de que a vida sentimental e sexual caiu na rotina, e agora a pessoa “renasceu”. Já vi inúmeros casos assim: “Eu renasci”, ou: “Eu me senti jovem, de novo”. Não banque o adolescente. Você é um adulto com responsabilidades e com uma pessoa com quem partilha a vida. Construa sua vida com seu cônjuge. Se sua vida conjugal “fossilizou”, há outros caminhos. Revigore-a com seu cônjuge. Há pessoas que sempre se fossilizam e pulam de relacionamento em relacionamento, procurando o que não produzem. Temos o que produzimos.
PONHA SEU CORAÇÃO NO SEU LAR. A solidez do casamento vem pelo tempo que os cônjuges gastam juntos. Conversas, risos, passeios, programas comuns. Se você não sai com seu cônjuge, marque datas para os próximos meses. Vocês devem ter um ao outro como o melhor companheiro. Mantenham o clima de namoro: querer estar junto com a pessoa. Orem juntos. Dificilmente duas pessoas que oram juntas brigarão entre si. Sejam parceiros espirituais.
INVISTA EM SEU CÔNJUGE. O marido da mulher virtuosa é conhecido quando se levanta em público (Pv 31:23). A ideia é que ele está bem vestido e se vê o caráter dela pela roupa dele. Uma boa esposa é um bom tesouro (Pv 18:22). De bom tesouro, cuida-se, e evita-se perdê-lo. Marido: mulher bem tratada é um grande investimento. O retorno emocional é garantido. Mulher: marido bem tratado é um grande investimento. O retorno emocional é garantido.
BUSQUE AJUDA. Havendo problemas, busque ajuda. Primeiro em Deus. Lembre-se de Tiago 1:5. Busque orientação de pessoas mais experientes ou de seu pastor. Evite que o problema se avolume. Evite conselhos de gente que não tem o que dizer. Os amigos de Roboão lhe deram maus conselhos (1Rs 12:6-12). Nessa busca de ajuda, evite pôr mais lenha na fogueira. E evite também a raiz de amargura (Hb 12:15). Busque ajuda e não um juiz a seu favor.
CONCLUSÃO. Bons casamentos não acontecem por acaso. São produto de muito trabalho e da graça de Deus. Boa parte do trabalho é investimento emocional no relacionamento conjugal. “Vender a alma” para o cônjuge. Mas investir sem proteger é problemático. É preciso levantar cercas contra os problemas externos, porque os internos são mais vistos e os dois os vivenciam. Não permita brechas. Não dê armas ao inimigo.
Fonte:Blog da Família
TENHA BOM SENSO COM SUAS COMPANHIAS. Evite gastar tempo desnecessário com alguém do sexo oposto. Muitos casos surgem por não se agir assim. Um executivo precisa de aulas particulares de inglês e contrata uma jovem professora. Contrate um homem. Não significa que cada contato com alguém do sexo oposto seja porta para adultério. Significa evitar oportunidades para cair. Companhia contínua cria intimidade. Intimidade com o sexo oposto traz problemas.
TOME CUIDADO COM CONFIDÊNCIAS. A pessoa mais íntima de alguém deve ser seu cônjuge. Segundo a Bíblia, são “uma só carne”, isto é, uma só pessoa. Se há aspectos de seu relacionamento que você não pode compartilhar com a(o) esposa(o) e compartilha com alguém do sexo oposto, a coisa está ruim. As pessoas tendem a se solidarizar com quem sofre, e a proximidade emocional se torna perigosa. Um homem que se queixa de sua esposa para outra mulher está traçando um caminho perigoso. Isso vale para quem faz e para quem ouve confidências.
EVITE MOMENTOS A SÓS. Decida não ter momentos privados com alguém do sexo oposto. Se um(a) colega de trabalho pedir para ter um almoço com você, convide uma terceira pessoa. Se necessário, não se constranja em compartilhar os limites que você e seu cônjuge concordaram ter no seu casamento. É melhor ser visto como rude que vir a cair em pecado.
VIGIE SEUS PENSAMENTOS. Cuidado com o que pensa. Se você só se detém nos defeitos de seu cônjuge, qualquer outro homem ou mulher parecerá melhor. Faça uma lista das coisas que inicialmente lhe atraíram em seu cônjuge. Aumente o positivo e diminua o negativo. Evite filmes, conversas, sites e literatura que apologizam o adultério. Lembre-se de Colossenses 3:2.
EVITE COMPARAÇÕES. Um homem trabalha com uma mulher perfumada, maquiada, bem vestida. Em casa encontra a esposa, com criança no colo, cabelo desfeito, banho por tomar. Uma mulher encontra um homem compreensivo com quem pode se abrir, e se sente mais à vontade com ele do que com o esposo. Ignoraram situações e contextos diferentes. Foram iludidos pelo irreal. Lembre-se do pródigo: o mundo lhe era fascinante, mas terminou num chiqueiro. As aparências iludem, porque o mundo em que vivemos em casa é o real. O mundo de relacionamentos fora de casa é sempre artificial.
EVITE A SÍNDROME DO RETORNO. É a ideia de que a vida sentimental e sexual caiu na rotina, e agora a pessoa “renasceu”. Já vi inúmeros casos assim: “Eu renasci”, ou: “Eu me senti jovem, de novo”. Não banque o adolescente. Você é um adulto com responsabilidades e com uma pessoa com quem partilha a vida. Construa sua vida com seu cônjuge. Se sua vida conjugal “fossilizou”, há outros caminhos. Revigore-a com seu cônjuge. Há pessoas que sempre se fossilizam e pulam de relacionamento em relacionamento, procurando o que não produzem. Temos o que produzimos.
PONHA SEU CORAÇÃO NO SEU LAR. A solidez do casamento vem pelo tempo que os cônjuges gastam juntos. Conversas, risos, passeios, programas comuns. Se você não sai com seu cônjuge, marque datas para os próximos meses. Vocês devem ter um ao outro como o melhor companheiro. Mantenham o clima de namoro: querer estar junto com a pessoa. Orem juntos. Dificilmente duas pessoas que oram juntas brigarão entre si. Sejam parceiros espirituais.
INVISTA EM SEU CÔNJUGE. O marido da mulher virtuosa é conhecido quando se levanta em público (Pv 31:23). A ideia é que ele está bem vestido e se vê o caráter dela pela roupa dele. Uma boa esposa é um bom tesouro (Pv 18:22). De bom tesouro, cuida-se, e evita-se perdê-lo. Marido: mulher bem tratada é um grande investimento. O retorno emocional é garantido. Mulher: marido bem tratado é um grande investimento. O retorno emocional é garantido.
BUSQUE AJUDA. Havendo problemas, busque ajuda. Primeiro em Deus. Lembre-se de Tiago 1:5. Busque orientação de pessoas mais experientes ou de seu pastor. Evite que o problema se avolume. Evite conselhos de gente que não tem o que dizer. Os amigos de Roboão lhe deram maus conselhos (1Rs 12:6-12). Nessa busca de ajuda, evite pôr mais lenha na fogueira. E evite também a raiz de amargura (Hb 12:15). Busque ajuda e não um juiz a seu favor.
CONCLUSÃO. Bons casamentos não acontecem por acaso. São produto de muito trabalho e da graça de Deus. Boa parte do trabalho é investimento emocional no relacionamento conjugal. “Vender a alma” para o cônjuge. Mas investir sem proteger é problemático. É preciso levantar cercas contra os problemas externos, porque os internos são mais vistos e os dois os vivenciam. Não permita brechas. Não dê armas ao inimigo.
Fonte:Blog da Família
CÔNJUGE EM DÚVIDA SOBRE AMOR
É comum uma pessoa casada - esposas, na maioria -, anos depois de casar, dizer ao marido que tem dúvida quanto ao sentimento por ele. Ela se torna fria, distante e diz estar confusa. O que o marido que ama sua esposa pode fazer nesta situação? Primeiro, essa esposa vai, em algum momento da vida, precisar canalisar um tanto da energia afetiva dela para outras coisas e não só para o marido (ou outro homem com quem ela possa vir a querer se relacionar, caso se separe em busca do “amor da minha vida”). Segundo, o marido precisará nutrir afeto para com ela, o que é diferente de sexo. Mulher precisa de afeto com e sem sexo. E o afeto sem o sexo é a melhor nutrição para um casamento e a "vitamina" para o bom sexo.
Na verdade, homens também precisam de ambas as formas de afeto, mas uma maioria pode não ter consciência da sua própria necessidade de afeto sem sexo, talvez porque mistura sexo com afeto, tem medo de abrir o coração, não tem habilidade para falar de sentimentos, coisa em geral fácil para mulheres, ou por causa da pressão dentro de si e da cultura sobre ter que ser “macho”, como se “machos” não tivessem dor emocional, tristeza, medo, insegurança e necessidade de serem expressadas e desejo de carinho.
É normal um marido numa situação assim ficar espantado quando a esposa fala da perda do sentimento por ele. Ela deve ter se sentido sozinha afetivamente nos anos anteriores e o sentimento pelo marido foi murchando. A mulher necessita de palavras de incentivo e afeto para que o amor dela pelo homem se mantenha e floresça.
Porém, esse marido não deve agora superproteger e ou paparicar a esposa, pois isso poderá incomodá-la e não ser genuíno, pois ninguém muda assim da noite para o dia. Ou seja, por causa do medo de perdê-la é que ele pode ficar superafetivo com ela após o susto de saber que o sentimento dela por ele está abalado, e não porque na verdade o jeito de amar dele tenha mudado genuinamente. Se ele, por medo de perdê-la, ficar muito em cima dela agora, ela sentirá que isso não é amor e poderá piorar.
Ele precisará ser natural e não “mendigar” afeto e atenção. Deve pensar no valor dela como pessoa e falar disso para ela de maneira natural e honesta. Deve expressar sentimento para com ela se ele realmente estiver sentindo. Se não, ela captará e verá que, ainda que ele esteja fazendo força para melhorar, não estará expressando algo do coração, mas movido pelo medo de perdê-la. Daí fica a dúvida nela: “Ele faz isso por que está me amando agora ou por que tem medo de me perder?” Porém, é importante também expressar carinho por meio de atitudes honestas, mesmo na ausência de um sentimento, definido, livre, pois amar não é só sentir, envolve fazer o bem para a outra pessoa mesmo sem ter sentimentos naquele momento.
Claro que ela terá que ter paciência também para esperar que ele mude no dia a dia da vida conjugal. Se ela não tiver paciência para esperar, complica, e poderá ser fácil ela cair num assédio masculino, se deixando iludir com a fantasia de ter achado a pessoa ideal. É importante, nesse contexto, lembrar que uma pessoa “interessante” também tem problemas, não evidenciados de imediato, mas escondidos por detrás da fachada de romance, pessoa atrativa e, às vezes, dizendo-se vítima de um relacionamento anterior. A mulher madura emocionalmente não cairá facilmente em armadilhas afetivas.
O saudável é que uma esposa com essa história não caia num envolvimento extraconjugal, pois isso piora tudo e não resolve nada de verdade e de maneira duradoura. E que ela aprenda a valorizar o amor do marido por ela, exercendo paciência para que ambos possam crescer juntos, ela esperando um pouco menos dele e se voltando para outras coisas na vida sem ser o romance com o marido, e ele dedicando mais afeto e valorização para ela por causa da pessoa que ela é e não por causa do medo de perder o casamento. Há uma diferença entre querer a esposa ou o casamento. E há uma diferença entre amar o marido e ter obsessão por romance. O resto é cada um administrar sua angústia interior ao invés de jogar sua solução num amor idealizado.
Fonte: www.portalnatural.com.br
Na verdade, homens também precisam de ambas as formas de afeto, mas uma maioria pode não ter consciência da sua própria necessidade de afeto sem sexo, talvez porque mistura sexo com afeto, tem medo de abrir o coração, não tem habilidade para falar de sentimentos, coisa em geral fácil para mulheres, ou por causa da pressão dentro de si e da cultura sobre ter que ser “macho”, como se “machos” não tivessem dor emocional, tristeza, medo, insegurança e necessidade de serem expressadas e desejo de carinho.
É normal um marido numa situação assim ficar espantado quando a esposa fala da perda do sentimento por ele. Ela deve ter se sentido sozinha afetivamente nos anos anteriores e o sentimento pelo marido foi murchando. A mulher necessita de palavras de incentivo e afeto para que o amor dela pelo homem se mantenha e floresça.
Porém, esse marido não deve agora superproteger e ou paparicar a esposa, pois isso poderá incomodá-la e não ser genuíno, pois ninguém muda assim da noite para o dia. Ou seja, por causa do medo de perdê-la é que ele pode ficar superafetivo com ela após o susto de saber que o sentimento dela por ele está abalado, e não porque na verdade o jeito de amar dele tenha mudado genuinamente. Se ele, por medo de perdê-la, ficar muito em cima dela agora, ela sentirá que isso não é amor e poderá piorar.
Ele precisará ser natural e não “mendigar” afeto e atenção. Deve pensar no valor dela como pessoa e falar disso para ela de maneira natural e honesta. Deve expressar sentimento para com ela se ele realmente estiver sentindo. Se não, ela captará e verá que, ainda que ele esteja fazendo força para melhorar, não estará expressando algo do coração, mas movido pelo medo de perdê-la. Daí fica a dúvida nela: “Ele faz isso por que está me amando agora ou por que tem medo de me perder?” Porém, é importante também expressar carinho por meio de atitudes honestas, mesmo na ausência de um sentimento, definido, livre, pois amar não é só sentir, envolve fazer o bem para a outra pessoa mesmo sem ter sentimentos naquele momento.
Claro que ela terá que ter paciência também para esperar que ele mude no dia a dia da vida conjugal. Se ela não tiver paciência para esperar, complica, e poderá ser fácil ela cair num assédio masculino, se deixando iludir com a fantasia de ter achado a pessoa ideal. É importante, nesse contexto, lembrar que uma pessoa “interessante” também tem problemas, não evidenciados de imediato, mas escondidos por detrás da fachada de romance, pessoa atrativa e, às vezes, dizendo-se vítima de um relacionamento anterior. A mulher madura emocionalmente não cairá facilmente em armadilhas afetivas.
O saudável é que uma esposa com essa história não caia num envolvimento extraconjugal, pois isso piora tudo e não resolve nada de verdade e de maneira duradoura. E que ela aprenda a valorizar o amor do marido por ela, exercendo paciência para que ambos possam crescer juntos, ela esperando um pouco menos dele e se voltando para outras coisas na vida sem ser o romance com o marido, e ele dedicando mais afeto e valorização para ela por causa da pessoa que ela é e não por causa do medo de perder o casamento. Há uma diferença entre querer a esposa ou o casamento. E há uma diferença entre amar o marido e ter obsessão por romance. O resto é cada um administrar sua angústia interior ao invés de jogar sua solução num amor idealizado.
Fonte: www.portalnatural.com.br
DEIXE DE USAR ROUPAS APERTADAS E TENHA SAÚDE
Você vira de costas e olha o bumbum no espelho: perfeito, sem nenhuma sobra de tecido. Nas pernas, a mesma coisa, coxas e penas desenhadas dentro da sua calça jeans. Com ou sem strecht, o modelo ideal deve se ajustar perfeitamente ao corpo, como se tivesse sido costurado nele. A vaidade, no entanto, pode custar mais caro do que você imagina. “Roupas apertadas, principalmente as confeccionadas em tecidos grossos, podem prejudicar a circulação sangüínea e causar, além de dores, varizes”, afirma o médico angiologista Augustus César de Araújo, de Brasília. É o caso do jeans: mesmo com elástico, ele comprime o corpo e prejudica a passagem do sangue.
Mas os problemas não param por aí. Dificuldades de digestão e de respiração, cansaço fora do normal e problemas ligados aos órgãos sexuais são alguns dos riscos que você corre ao privilegiar as peças justas no guarda-roupa. Os prejuízos envolvem várias áreas da saúde, como mostram os especialistas entrevistados pelo MinhaVida: além do angiologista, atente às dicas do dermatologista Gilvan Alves, de Brasília, da nutricionista do MinhaVida Karina Gallerani, e do ginecologista Odair Albano, do Hospital Maternidade de Campinas.
1. Circulação sob risco. As roupas apertadas podem dificultar o retorno do sangue venoso, que passa muito tempo nos membros inferiores. Essas roupas geram compressões, ao longo da perna e na região abdominal, sem uma graduação adequada.
2. Varizes. Elas prejudicam principalmente as mulheres. Isso porque a progesterona, um dos hormônios femininos, causa a dilatação das veias além do calibre normal. Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que 17% da população sofrem com problemas vasculares, as varizes entre eles. Quando você usa roupas apertadas, prejudica sua circulação, aumentando as estatísticas. Principalmente se há casos de varizes na sua família ou se você toma algum tipo de contracepção hormonal, prefira peças mais larguinhas.
3. Celulites. Não é que as roupas apertadas causem celulites. Mas elas retardam o tratamento ou favorecem o surgimento dos furinhos. Quando há formação dos nódulos de gordura, causadores de celulite, a circulação sangüínea fica prejudicada nessas regiões. Se você usa roupas apertadas, prejudica ainda mais a passagem do sangue, agravando o quadro. Ou seja, a celulite de grau 1 evolui para grau 2 e assim por diante.
4. Respiração. Roupas muito apertadas ou um cinto ajustado demais prejudicam a passagem de ar pelo seu corpo. Resultado: você pratica a chamada respiração curta na maior parte do dia, ou seja, a inspiração só chega até a parte alta do tórax. Com isso, as trocas gasosas não acontecem de maneira eficiente e seu corpo acumula mais gás carbônico, que é tóxico e acelera a oxidação das células, provocando o envelhecimento. A respiração curta deixa o cérebro mal oxigenado, dificultando a concentração e trazendo ansiedade: portanto, livre-se das roupas apertadas quando precisar de calma.
5. Dores nas costas. Acha que não tem nada a ver? Então compare, marcando suas sensações por dois dias seguidos. Num, use uma combinação bem justa e, no outro, escolha um modelo que deixe seu corpo bem à vontade. A diferença é notável: vestindo peças que restringem seus movimentos, você é obrigado a sobrecarregar os músculos e as vértebras para realizar atividades que, normalmente, nem exigiriam tanto esforço. Com o quadril comprimido, sua coluna sofre para dar suporte aos movimentos. O mesmo vale para as camisas que impedem os braços de se mexerem: por causa disso, os ombros encerram o dia com uma sensação de peso e, às vezes, até ardência e formigamento.
6. Digestão. O problema, neste caso, deve-se principalmente às calças e cintos que apertam demais sua barriga. Após as refeições, seu estômago dilata-se (é nele onde ocorre parte da digestão, graças à ação dos ácidos presentes ali). No entanto, a pressão das roupas pode fazer com que os ácidos do estômago refluam para o esôfago, causando azia e refluxo.
7. Saúde sexual. Entre as mulheres, o uso de roupas apertadas pode favorecer o corrimento. Com a umidade e a temperatura alta, a região genital torna-se propícia ao desenvolvimento de fungos e bactérias que podem causar doenças como a candidíase. Nos homens, o risco em vestir calças e cuecas apertadas demais está em afetar a quantidade e a qualidade dos espermatozóides produzidos, além de causar dor nos testículos.
Nota: Há um século, Ellen White escreveu: “Parte alguma do corpo deve jamais ficar mal-acomodada por meio de roupas que comprimam qualquer órgão, ou restrinjam sua liberdade de movimento. As roupas de toda criança devem ser bastante folgadas a fim de permitir a mais livre e ampla respiração, e arranjadas de maneira que os ombros lhes suportem o peso” (A Ciência do Bom Viver, p. 382). “O corpo feminino não deve no mínimo ser comprimido... O vestuário deve ser perfeitamente cômodo, para que os pulmões e o coração tenham ação sadia” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 478). E nunca é demais lembrar: “Eu desejaria que fôssemos antiquados em muitos aspectos. Se pudéssemos ter a antiquada força que caracterizou as antiquadas mulheres das gerações passadas, isso seria muito de desejar! Não falo desavisadamente quando digo que a maneira em que as mulheres se vestem, juntamente com sua condescendência com o apetite, é a maior das causas de seu presente estado débil e doentio. Há apenas uma mulher dentre mil que agasalha seus membros como devia. Seja qual for o comprimento do vestido, devem as mulheres vestir seus membros tão cabalmente como os homens” (Ibidem, p. 479).
Fonte: MinhaVida
Mas os problemas não param por aí. Dificuldades de digestão e de respiração, cansaço fora do normal e problemas ligados aos órgãos sexuais são alguns dos riscos que você corre ao privilegiar as peças justas no guarda-roupa. Os prejuízos envolvem várias áreas da saúde, como mostram os especialistas entrevistados pelo MinhaVida: além do angiologista, atente às dicas do dermatologista Gilvan Alves, de Brasília, da nutricionista do MinhaVida Karina Gallerani, e do ginecologista Odair Albano, do Hospital Maternidade de Campinas.
1. Circulação sob risco. As roupas apertadas podem dificultar o retorno do sangue venoso, que passa muito tempo nos membros inferiores. Essas roupas geram compressões, ao longo da perna e na região abdominal, sem uma graduação adequada.
2. Varizes. Elas prejudicam principalmente as mulheres. Isso porque a progesterona, um dos hormônios femininos, causa a dilatação das veias além do calibre normal. Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que 17% da população sofrem com problemas vasculares, as varizes entre eles. Quando você usa roupas apertadas, prejudica sua circulação, aumentando as estatísticas. Principalmente se há casos de varizes na sua família ou se você toma algum tipo de contracepção hormonal, prefira peças mais larguinhas.
3. Celulites. Não é que as roupas apertadas causem celulites. Mas elas retardam o tratamento ou favorecem o surgimento dos furinhos. Quando há formação dos nódulos de gordura, causadores de celulite, a circulação sangüínea fica prejudicada nessas regiões. Se você usa roupas apertadas, prejudica ainda mais a passagem do sangue, agravando o quadro. Ou seja, a celulite de grau 1 evolui para grau 2 e assim por diante.
4. Respiração. Roupas muito apertadas ou um cinto ajustado demais prejudicam a passagem de ar pelo seu corpo. Resultado: você pratica a chamada respiração curta na maior parte do dia, ou seja, a inspiração só chega até a parte alta do tórax. Com isso, as trocas gasosas não acontecem de maneira eficiente e seu corpo acumula mais gás carbônico, que é tóxico e acelera a oxidação das células, provocando o envelhecimento. A respiração curta deixa o cérebro mal oxigenado, dificultando a concentração e trazendo ansiedade: portanto, livre-se das roupas apertadas quando precisar de calma.
5. Dores nas costas. Acha que não tem nada a ver? Então compare, marcando suas sensações por dois dias seguidos. Num, use uma combinação bem justa e, no outro, escolha um modelo que deixe seu corpo bem à vontade. A diferença é notável: vestindo peças que restringem seus movimentos, você é obrigado a sobrecarregar os músculos e as vértebras para realizar atividades que, normalmente, nem exigiriam tanto esforço. Com o quadril comprimido, sua coluna sofre para dar suporte aos movimentos. O mesmo vale para as camisas que impedem os braços de se mexerem: por causa disso, os ombros encerram o dia com uma sensação de peso e, às vezes, até ardência e formigamento.
6. Digestão. O problema, neste caso, deve-se principalmente às calças e cintos que apertam demais sua barriga. Após as refeições, seu estômago dilata-se (é nele onde ocorre parte da digestão, graças à ação dos ácidos presentes ali). No entanto, a pressão das roupas pode fazer com que os ácidos do estômago refluam para o esôfago, causando azia e refluxo.
7. Saúde sexual. Entre as mulheres, o uso de roupas apertadas pode favorecer o corrimento. Com a umidade e a temperatura alta, a região genital torna-se propícia ao desenvolvimento de fungos e bactérias que podem causar doenças como a candidíase. Nos homens, o risco em vestir calças e cuecas apertadas demais está em afetar a quantidade e a qualidade dos espermatozóides produzidos, além de causar dor nos testículos.
Nota: Há um século, Ellen White escreveu: “Parte alguma do corpo deve jamais ficar mal-acomodada por meio de roupas que comprimam qualquer órgão, ou restrinjam sua liberdade de movimento. As roupas de toda criança devem ser bastante folgadas a fim de permitir a mais livre e ampla respiração, e arranjadas de maneira que os ombros lhes suportem o peso” (A Ciência do Bom Viver, p. 382). “O corpo feminino não deve no mínimo ser comprimido... O vestuário deve ser perfeitamente cômodo, para que os pulmões e o coração tenham ação sadia” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 478). E nunca é demais lembrar: “Eu desejaria que fôssemos antiquados em muitos aspectos. Se pudéssemos ter a antiquada força que caracterizou as antiquadas mulheres das gerações passadas, isso seria muito de desejar! Não falo desavisadamente quando digo que a maneira em que as mulheres se vestem, juntamente com sua condescendência com o apetite, é a maior das causas de seu presente estado débil e doentio. Há apenas uma mulher dentre mil que agasalha seus membros como devia. Seja qual for o comprimento do vestido, devem as mulheres vestir seus membros tão cabalmente como os homens” (Ibidem, p. 479).
Fonte: MinhaVida
CALÇAS JUSTAS PODEM PREJUDICAR A SAÚDE
Atenção fãs da calça jeans justa, também conhecida como "skinny jeans"!
Segundo uma reportagem da rede de televisão americana CBS, esse tipo de calça pode ser prejudicial à saúde causando a "síndrome da calça justa" (ou meralgia parestésica, para citar o nome científico desse tipo de problema).
De acordo com uma neurologista ouvida pela reportagem, a pressão constante dos jeans apertados pode comprimir e lesar um nervo na coxa, causando dores fortes, dormência e queimação.
Esse tipo de problema, até agora, aparecia principalmente em mulheres grávidas ou obesas, por causa da pressão extra nas pernas, ou em bombeiros, policiais e pedreiros, profissionais que usam cintos pesados nos quadris.
Para não virar, literalmente, uma vítima da moda, o melhor é alternar os "skinny jeans" com calças e saias mais soltinhas.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/bbc_tendencias/2009/06/calcas_justas.shtml
Segundo uma reportagem da rede de televisão americana CBS, esse tipo de calça pode ser prejudicial à saúde causando a "síndrome da calça justa" (ou meralgia parestésica, para citar o nome científico desse tipo de problema).
De acordo com uma neurologista ouvida pela reportagem, a pressão constante dos jeans apertados pode comprimir e lesar um nervo na coxa, causando dores fortes, dormência e queimação.
Esse tipo de problema, até agora, aparecia principalmente em mulheres grávidas ou obesas, por causa da pressão extra nas pernas, ou em bombeiros, policiais e pedreiros, profissionais que usam cintos pesados nos quadris.
Para não virar, literalmente, uma vítima da moda, o melhor é alternar os "skinny jeans" com calças e saias mais soltinhas.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/bbc_tendencias/2009/06/calcas_justas.shtml
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